Joal(h)erias
Joal(h)erias
carmen l. fossari
Pensou ser joalheiro,
das frases encadeadas, lapidou-as,
ao olhar em prisma de luz intensa.
A fogo, forjou o metal
incrustada a gema da pedra palavra
que são muitas em sujeitos e verbos
e uniu`a alquimia do verso
o brilhante reflexo de sua criação.
Anelou-se o poema jóia ,
gema lapidada,
antes da luva,
vesti de sua ourivesaria
o poema anelar
de cinco sentidos.
2 de março 2008
Comentários
artesã de tesouros versejados,
imperatriz dos palcos,
poeta da vida,
protagonista da amizade...
Grato, Carmen, pela bela peça de ourivesaria!
Colocá-la-ei no guarda-jóias da alma!
Bj,
joão marques jacinto
(li o comentário antecedente)
O comentarío que fiz,`a si , por seu comentário poesia, também nascido de sua visita em Tatuagem, resultou em ser palavra arada na terra da poesia.
Obrigada por esta preciosidade em poema que deixas agora ao sabor da protagonica amizade.Cuide e Zele por ambas a Poesia e Amizade,em seguro local, para que sinta o sabor das efemeras eternidades e se recicle na delicadeza do ourives que tece fligranas.
Obrigada.
Bj
carmen l fossari